De acordo com o Relatório de Riqueza Global de 2017, preparado pelo Instituto de Pesquisa do Credit Suisse, que foi lançado na última terça-feira, as pessoas mais ricas do mundo viram sua fortuna subir de 42,5% no auge da crise financeira, que começou em 2008, para 50,1% em 2017.
Where do you rank on the Global Wealth Pyramid this year? Find out more: https://t.co/14OHlQIFZN #CSgwr pic.twitter.com/6vDpkv2Aem
— Credit Suisse (@CreditSuisse) 14 de novembro de 2017
"A participação de 1% seguiu uma tendência ascendente desde a crise, superando o nível de 2000 em 2013 e atingindo novos picos durante todos os anos desde então", apontou o relatório.
Comparando os ganhos de riqueza entre países, os Estados Unidos continuam a liderar. Após a crise financeira, o país continuou sua série de vitórias ininterrupta e adicionou US$ 8,5 trilhões para a riqueza mundial.
Which countries rank in the top 5 by average wealth per adult globally? Read the latest edition of our Global Wealth Report: https://t.co/IKDoNyhHps #CSgwr pic.twitter.com/6mA9IDd5j8
— Credit Suisse (@CreditSuisse) 14 de novembro de 2017
Em contraste, o relatório apontou que a desigualdade continuou a aumentar no mundo. A riqueza caiu novamente este ano na África, na região da Ásia-Pacífico e na América Latina, e as previsões para os próximos cinco anos não são favoráveis.
De acordo com o estudo, a riqueza mundial continuará a crescer a uma taxa semelhante à da última metade da década e deverá atingir US$ 341 trilhões até 2022.
Global mean wealth stands at $56,540 per adult. But how does this figure translate for individual countries and regions? Find out more: https://t.co/uxRuFwp0HB #CSgwr pic.twitter.com/V9zA3C2OQF
— Credit Suisse (@CreditSuisse) 14 de novembro de 2017
Espera-se que as economias emergentes gerem riqueza a uma taxa mais rápida do que os seus pares desenvolvidos, e provavelmente alcançarão uma participação de 22% na riqueza global no final do período de cinco anos.
A riqueza é um componente chave do sistema econômico, especialmente na aposentadoria, e para reduzir a vulnerabilidade a choques como desemprego, doenças ou desastres naturais.