De acordo com ele, serão mantidas as bases militares russas em Hmeymim e Tartus, o Centro para a Reconciliação Síria e as estruturas necessárias para manter a segurança.
"Aparentemente sim. Após o fim das tarefas militares, que estão perto do fim, claro, será tomada a decisão pelo supremo comandante em chefe e o agrupamento será reduzido", disse Gerasimov a jornalistas em resposta a uma pergunta sobre as perspectivas para o início da redução da forças russas antes do final do ano.
Ao ser questionado sobre o quanto a presença militar russa iria diminuir, Gerasimov disse seria "significativamente".
"O Centro para a Reconciliação, nossas duas bases militares e uma série de estruturas necessárias serão permanecerão para apoiar esta situação, que agora tomou forma", acrescentou o chefe do Estado Maior.