Nas intenções de Pyongyang também estão previstos ataques a lugares importantes da Coreia do Sul e do Japão, incluindo as capitais Seul e Tóquio, segundo indica o ECFR, que se baseia na análise de declarações de altos funcionários e meios de comunicação norte-coreanos desde que Kim Jong-un assumiu o poder em 2011.
O objetivo da análise é "prever" cenários possíveis do comportamento da Coreia do Norte. De acordo com o ECFR, Kim Jong-un desencadearia uma guerra nuclear se considerar que o seu país está em perigo.
Este gabinete estratégico publicou as suas conclusões em 22 de novembro, pouco depois de o presidente norte-americano Donald Trump ter declarado o país asiático como "patrocinador do terrorismo", o que foi considerado pela Coreia do Norte como "uma provocação séria e uma infração violenta".