O objetivo do programa, batizado de Tecnologias Avançadas de Plantas, é o "controle e gestão da fisiologia de uma planta para descobrir ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares e também sinais eletromagnéticos".
A DARPA vê um potencial enorme no programa, porque as plantas podem ser instaladas facilmente em qualquer lugar, elas são muito difundidas e podem se abastecer de energia por si próprias.
Para dotar as plantas com as capacidades necessárias, se planeja o uso de ferramentas precisas de edição do genoma. O Pentágono prevê o envolvimento de diferentes especialistas no projeto – de especialistas em fisiologia das plantas, edição do genoma, bioquímica, modelamento e ecologia de plantas.
Os membros potenciais do programa têm que apresentar suas próprias variantes de tais plantas e das ameaças correspondentes que elas podem revelar.