A proposta do Conselho é investigar "as implicações dos assentamentos israelenses em territórios reivindicados pelos palestinos". Cerca de 100 empresas locais e 50 internacionais (sobretudo europeias e americanas) receberam cartas de advertência sobre o assunto.
"Vamos fazer tudo o que pudermos para garantir que a lista não veja a luz do dia", disse o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon conforme citado pela Associated Press.
Seguindo posição quase unânime da comunidade internacional e com o apoio de Barack Obama, o Conselho de Segurança votou ano passado a favor de declarar ilegal os assentamentos israelenses. Em resposta, Israel aprovou a construção de 3 mil novos assentamentos, além de legalizar os 2500 já existentes.