O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, afirmou que os dois foram presos em suas casas durante a madrugada. Ambos são acusados de desviar de fundos estaduais, conspiração e lavagem de dinheiro.
Eles foram demitidos pelo presidente Nicolás Maduro há quatro dias e substituídos por militares.
O procurador-geral afirmou que as prisões cumprem a promessa do Governo de garantir que a vasta riqueza petrolífera da Venezuela seja gasta com os pobres e não seja roubada por funcionários corruptos com mansões e iates nos Estados Unidos.
Saab também disse que outros 65 executivos da estatal de petróleo foram presos neste semestre.
Críticos de Maduro afirmam que as prisões fazem parte de uma preparação do presidente para as eleições do próximo ano.