"[A região] deve estar mais em alerta", sustentou Sergio Gabriel, que se mostrou preocupado com a crescente atividade da 4ª Frota do Comando Sul da Marinha dos EUA, que patrulha a costa caribenha e latino-americana, algo que é observado com muita preocupação na Venezuela, inimigo número um para Washington na região.
Sergio Gabriel Eissa se mostrou convencido de que a América Latina precisa diversificar as suas importações de armas, sublinhando que os EUA são parceiros principais nesta questão. A Argentina, por exemplo, possui muitos acordos bilaterais de cooperação militar com os EUA, cujo número atinge 19, a maioria dos quais é da época da Guerra Fria.
Neste contexto, o analista se mostra a favor de uma maior cooperação militar com tais países como a China, Rússia e Índia, cuja presença militar na região, em comparação com os EUA é mínima.