"Caso consigamos resolver o problema ucraniano, ou seja, encontrar um consenso que satisfaça ambas as partes, obteremos um resultado positivo. Mas isto requererá esforços sérios na resolução de questões litigiosas", adiantou o diplomata norte-americano.
De acordo com o embaixador, a Rússia e os EUA "devem se sentar à mesa das negociações, e, em primeiro lugar, se focar nos assuntos que fizeram surgir o problema das sanções", bem como "pensar naquilo que se pode fazer para resolvê-los".
"O objetivo principal é parar a violência em Donbass. Por que é que os EUA intervieram nisso? Porque não são questões que têm a ver simplesmente com o direito internacional e a integridade territorial. Elas são importantes não só para os EUA, mas também para toda a comunidade internacional. Somos uma das partes envolvidas, bem como a parte que introduziu sanções. Também somos a parte que espera por uma resolução em um futuro breve. Espero que passemos para um período de normalização das relações… Espero conseguir fazê-lo. Eu sei que o nosso presidente também espera o mesmo, bm como o nosso Congresso", resumiu.