Anteriormente, Kiev anunciou a tomada de dois povoados na região de Gorlovka, considerando-a como uma melhoria das suas posições.
"No caso de haver provocações por parte das Forças Armadas da Ucrânia na chamada zona de tampão, as nossas unidades estão prontas para causar danos irreparáveis ao inimigo. Qualquer tentativa de 'melhorar' suas posições resultará em múltiplas perdas para os militares ucranianos", disse Basurin.
Segundo os dados da milícia de Donbass, os militares ucranianos não deixam os representantes das organizações internacionais entrarem nos povoados conquistados para ocultar a catástrofe humanitária provocada pelas ações de Kiev.
Em abril de 2014, a Ucrânia iniciou uma operação militar nas províncias orientais de Donetsk e Lugansk, onde foram proclamadas repúblicas populares em resposta ao violento golpe de Estado que ocorreu em Kiev em fevereiro do mesmo ano. Segundo estimativas da ONU, desde o início da crise, as hostilidades resultaram em cerca de 10.100 mortes.