Rússia publica FOTOS do suposto lugar de naufrágio do submarino San Juan

© REUTERS / Armada ArgentinaSubmarino argentino ARA San Juan (foto de arquivo)
Submarino argentino ARA San Juan (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O Ministério da defesa da Rússia publicou imagens dos primeiros resultados dos estudos do fundo do oceano Atlântico no lugar onde supostamente havia afundado o submarino argentino ARA San Juan.

As fotos foram tiradas pelo drone submarino Pantera Plus projetado para analisar objetos submersos ou no estado de emergência, assim como para realizar várias tarefas técnicas subaquáticas, tanto independentemente como juntamente com mergulhadores e veículos submersíveis que podem operar a uma profundida de até mil metros.

Infelizmente, os resultados obtidos pelo submersível não são promissores, pois o submarino desaparecido não foi encontrado.

"Os especialistas da marinha russa continuam estudando as anomalias do fundo do oceano na zona de busca do submarino desaparecido ARA San Juan. Com a ajuda do Pantera Plus, foram descobertos e examinados dois objetos identificados como um barco pesqueiro e um bloco de concreto", diz um comunicado do Ministério da Defesa.

En la base naval Mar del Plata tras la desapación del submarino argentino ARA San Juan - Sputnik Brasil
Marinheiros russos examinam objeto desconhecido na zona de busca do submarino argentino
Além disso, a Marinha da Argentina detonou 100 quilos de explosivos TNT na zona de busca do submarino perdido, determinando que a explosão que teria sofrido o submarino fora mais forte, informou o canal Todo Noticias.

Segundo a mídia, especialistas simularam o acidente detonando os explosivos a 40 metros de profundidade para comparar esse som com o da explosão detectada antes na mesma área de pesquisa.
Já passaram 19 dias desde a última comunicação do submarino que ocorreu três horas antes do registro da explosão.

Neste 5 de dezembro, espera-se a chegada do navio russo Yantar à zona de busca, equipado com dois submersíveis que permitem realizar pesquisas a uma profundidade de até 6 mil metros.

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