As fotos foram tiradas pelo drone submarino Pantera Plus projetado para analisar objetos submersos ou no estado de emergência, assim como para realizar várias tarefas técnicas subaquáticas, tanto independentemente como juntamente com mergulhadores e veículos submersíveis que podem operar a uma profundida de até mil metros.
Infelizmente, os resultados obtidos pelo submersível não são promissores, pois o submarino desaparecido não foi encontrado.
Специалисты #ВМФ РФ продолжают исследование аномалий рельефа дна в районе поиска пропавшей подлодки «Сан Хуан». С помощью подводного аппарата «Пантера плюс» обнаружили и обследовали 2 объекта, классифицированые как рыболовецкий траулер и бетонный блок https://t.co/y1aBZjMPLN pic.twitter.com/EVVNoGW7xP
— Минобороны России (@mod_russia) 4 de dezembro de 2017
"Os especialistas da marinha russa continuam estudando as anomalias do fundo do oceano na zona de busca do submarino desaparecido ARA San Juan. Com a ajuda do Pantera Plus, foram descobertos e examinados dois objetos identificados como um barco pesqueiro e um bloco de concreto", diz um comunicado do Ministério da Defesa.
Segundo a mídia, especialistas simularam o acidente detonando os explosivos a 40 metros de profundidade para comparar esse som com o da explosão detectada antes na mesma área de pesquisa.
Já passaram 19 dias desde a última comunicação do submarino que ocorreu três horas antes do registro da explosão.
Neste 5 de dezembro, espera-se a chegada do navio russo Yantar à zona de busca, equipado com dois submersíveis que permitem realizar pesquisas a uma profundidade de até 6 mil metros.