De acordo com o comunicado, o ataque eliminou Mujahid al-Adani, tido como um dos líderes da cédula terrorista.
"Al-Adani manteve uma influência significativa na Al-Qaeda, bem como laços estreitos com outros líderes da Al-Qaeda", informou o Comando Central dos EUA.
Desde 2014, o Iêmen tem vivido um conflito armado entre os rebeldes do movimento houthi Ansar Allah, que contam com o suporte de militares partidários do ex-presidente Ali Abdullah Saleh, e as tropas do atual presidente Abd Rabbuh Mansur Hadi.
Os EUA alegam que grupos terroristas tem utilizado áreas desgovernadas do território iemenita para recrutar e treinar militantes e planejar ataques terroristas contra os Estados Unidos e seus aliados ao redor do mundo.