O esquema, de acordo com o jornal, consistiu em cobrar da Defesa israelense valores exorbitantes por projetos de telecomunicações que nunca foram realizados ou que foram realizados parcialmente. Duas empresas do setor, a Giltech e a Uricom, foram listadas como companhias envolvidas no esquema. A identidade das autoridades envolvidas não foi divulgada.
As prisões, segundo a mídia israelense, foram resultado de um amplo trabalho de investigação da polícia militar.
O escândalo ocorre na sequência de outro crime envolvendo a IDF. Em outubro, seis pessoas que trabalhavam para um contratante com o objetivo de manter bases das Forças de Defesa de Israel foram detidas por receber dinheiro do governo em troca de tarefas que não foram cumpridas.