"É importante estudá-los para identificar, entender e desenvolver estratégias e medidas preventivas eficazes contra os organismos patogénicos que representam ameaça para a saúde da nossa sociedade", lê-se em um comunicado do instituto.
As pesquisas sobre mutações, incluindo com o vírus da gripe, da síndrome respiratória aguda grave e o vírus MERS haviam sido suspensas pelo governo dos EUA em 2014. A proibição se seguiu a uma série de incidentes ligados ao manuseio inadequado dos organismos patogénicos potencialmente perigosos nos laboratórios governamentais.
Segundo o comunicado, o estudo dos três vírus continuará se os especialistas decidirem que os benefícios justificam os riscos.
"É nossa responsabilidade garantir que a pesquisa com agentes infeciosos seja realizada de forma responsável e que levemos em consideração os riscos potenciais para a biossegurança ligados a essa pesquisa", declarou o diretor do instituto, Francis Collins.