Em 18 de maio de 2017, a polícia de Banguecoque notificou à família de Sacheewa sobre sua morte por conta de uma doença gastrointestinal. Depois de uns dias, os familiares chegaram à capital para levar o corpo do marinheiro de onde ele teria "morrido", e o cremaram em um templo situado perto de seu povoado. Juridicamente, o marinheiro foi tido como morto.
Sakorn Sacheewa contou que, no início de sua viagem, outro marinheiro natural da Mianmar, roubou seu documento de identificação e fugiu do navio em um dos portos onde a embarcação parou. O homem explicou que, por estar em mar aberto, não pôde telefonar para seus familiares, já que, até o fim da viagem, a embarcação não parou em nenhum outro porto tailandês.
Contudo, apesar de ter recuperado seu documento, o homem enfrentará um processo longo para recuperar seu status de pessoa viva, comunica outra edição, The Nation.
Nesta quarta-feira (20), Sacheewa foi interrogado pela polícia que está tentando estabelecer a identidade do homem morto e cremado com seu nome.