"Quanto à Rússia, não fazemos ilusões sobre o regime com o qual estamos lidando", escreveu em um artigo publicado no jornal The New York Times.
Ele destacou que, "atualmente, os EUA não se dão bem com a Rússia que renasce", afirmando que "na última década, [Rússia] invadiu seus vizinhos, Geórgia e Ucrânia, e minou a soberania dos países ocidentais ao interferir em seus assuntos", levando em consideração a suposta interferência russa nas eleições norte-americanas e em outros países.
A Rússia sublinhou inúmeras vezes não fazer parte do conflito na Ucrânia, bem como que deseja que o país vizinho supere a crise o mais rápido possível.
O chanceler norte-americano sublinhou que será impossível tratar normalmente os assuntos com Moscou sem que a Rússia cumpra os Acordos de Minsk e sem resolução pacífica do conflito na Ucrânia.
As relações entre Moscou e o Ocidente deterioraram muito depois de a Crimeia ter se tornado parte da Rússia em março de 2014, depois de referendo.