Os restos do animal foram encontrados na região de Pavlodar, no Cazaquistão, parte da Sibéria ocidental, onde as condições para a proliferação desta espécie eram agradáveis. Acreditava-se que os últimos exemplares do "unicórnio da Sibéria" foram extintos há 350 mil anos, o que foi descartado após a recente descoberta.
Esses animais atingiam 2 metros de altura, 4,5 metros de comprimento e pesavam 4 toneladas, parecendo mais um mamute do que um cavalo. Acredita-se que fossem cobertos de lã, já que pertenciam à fauna que vivia na era da glaciação. Também, este animal possuía um chifre longo e grosso em sua testa.
Agora, os pesquisadores estão tentando descobrir por que esse exemplar viveu centenas de milhares de anos após o resto desta espécie. Com a descoberta, cientistas esperam também resolver as incógnitas do desaparecimento desta criatura curiosa.