McGurk observou que "os combates na Síria ainda continuam" e se espera que as operações contra o Daesh "prossigam no primeiro trimestre de 2018".
"A maior atenção será prestada à estabilização, dado que os EUA estão dispostos a ficar na Síria até termos a certeza de que o Daesh está derrotado", adiantou.
Mais cedo, o representante da coalizão, coronel Ryan Dillon, afirmou que milhares de combatentes do Daesh ainda permanecem na Síria e no Iraque.
Já o presidente russo, Vladimir Putin, discursando em 11 de dezembro perante militares russos na base aérea de Hmeymim, ordenou a retirada do contingente russo do território sírio após a derrota completa dos terroristas no país. Depois, o líder estadunidense, Donald Trump, também anunciou que quase 100% dos territórios da Síria e do Iraque, anteriormente ocupados pelo Daesh, hoje em dia estão libertados, enquanto a presença americana em ambos os países se mantem.
A coalizão internacional encabeçada pelos EUA tem conduzido uma operação militar na Síria desde 2014, embora o faça sem o aval das autoridades do país.