Em entrevista à Sputnik, o especialista explicou que trata-se de um "processo lógico", para o qual "devemos estar preparados".
"Aumenta a intensidade do fenômeno anômalo: é um fato e continuará assim", sublinhou o meteorologista russo.
Quanto ao possível aumento quantitativo de tais fenômenos, ele afirmou que isso "dependerá do método de cálculo".
Kokorin explicou ainda que a intensificação desses fenômenos não terminará em catástrofe, mas poderia causar mais danos materiais, para o qual ele alertou que devemos estar preparados para tais consequências.
O meteorologista também falou sobre o clima, e as perspectivas são de mais instabilidade no próximo ano.
"O tempo novamente será instável: talvez haja um calor anômalo por duas ou três semanas, ou um frio igualmente incomum durante o mesmo período de tempo", previu.