De acordo com ela, informações sobre vítimas são prévias e obviamente vão crescer, visto que ainda haja cidadãos desaparecidos e a operação de busca e resgate ainda esteja em curso.
Mais de 150 civis perderam a vida e cerca de 120 ficaram feridos em um ataque aéreo da coalizão no Iêmen na última semana de 2017, de acordo com o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (EACDH).
O conflito violento, vivido pelo Iêmen desde 2014, foi intensificado no início de dezembro, quando rebeldes houthis acusaram seus aliados de traição.
Na luta contra o governo, contra qual combate a coalizão liderada pela Arábia Saudita a pedido do próprio presidente iemenita, foi inclusive morto o ex-presidente Ali Abdullah Saleh, que tinha apelado para lutar contra os insurgentes.
O presidente do Iêmen, Abd Rabbuh Mansur Hadi, forçado a refugiar-se em Riad pela insurgência, chamou seus compatriotas para resistir aos houthis e ordenou mobilização de tropas em Sanaa, mergulhada em combates entre ex-aliados.