A ordem entrou em vigor em 30 de dezembro, logo após a assinatura.
A Rússia tinha suspendido as conexões aéreas com Egito em novembro de 2015, na sequência da queda do avião da companhia aérea Kogalymavia, que fazia um voo de Sharm el-Sheikh a São Petersburgo. A bordo seguiam 224 pessoas e ninguém sobreviveu. O Serviço Federal de Segurança classificou o acidente como ataque terrorista. A investigação ainda está em curso.
Durante estes dois anos, especialistas russos efetuaram várias vezes inspeções dos aeroportos de Cairo, Hurghada e Sharm el-Sheikh.
Fathy disse que as conexões aéreas entre Moscou e o Cairo vão abrir em 1 de fevereiro, e que a renovação dos voos charter será discutida em abril.
Segundo os dados da União das Câmaras de Turismo do Egito, apesar da ausência de comunicações aéreas diretas, de janeiro a setembro de 2017 o Egito recebeu 70 mil turistas russos.
