Anteriormente, no dia 2 de janeiro, a embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, garantiu à imprensa que Washington estava convocando uma reunião de emergência para discutir os protestos no Irã.
Ao menos 20 pessoas morreram nas manifestações em massa que tiveram início em 28 de dezembro e se espalharam pelas grandes cidades iranianas. Os cidadãos iranianos exigem melhoras econômicas e protestam contra a alta dos preços, principalmente no preço do combustível.
O presidente dos EUA, Donald Trump, comentou os protestos no país e alertou que seu governo estava seguindo a situação de perto.
O seu homólogo iraniano, Hassan Rouhani, respondeu que o presidente dos EUA não tinha o direito de opinar sobre os protestos depois de chamar o povo iraniano de "terrorista".
Rouhani acrescentou que os protestos dizem respeito a problemas internos do país, mas acrescentou que as manifestações também foram "instigadas por outros países".