Além disso, na região estão deslocadas tropas e veículos blindados chineses, incluindo um regimento completamente mecanizado supostamente de veículos de combate ZBL-09, que podem ser equipados com morteiros e complexos antiaéreos.
China fully occupies DOKLAM
— syed asim waqar (@syedasimwaqar) 18 de janeiro de 2018
PLA constructed
7 helipad
Cemented roads, runways
Army Camps, Army vehicles,
Armed forces deployment
But
Our govt. Playing Hindu Muslim sikh isaai, apas me sab karo ladaai,
Jaha mile koi Dalit bhai,
Kar do sab uski pitaihttps://t.co/gFi0o2k1dB
Comentando as construções na área de Doklam, o chefe do Estado-Maior do Exército Indiano, Bipin Rawat, qualificou estas como temporárias, acrescentando que as instalações estariam sendo construídas apenas para proteger o equipamento militar do severo inverno tibetano.
"Todos se perguntam se os chineses voltaram [para Doklam] ou se é por causa do inverno que eles não podem retirar seu equipamento. Mas nós também estamos por lá, então, caso eles cheguem, vamos enfrentá-los", afirmou.
O conflito em torno de Doklam começou em 16 de junho quando soldados do Exército Popular de Libertação da China começaram a construir uma estrada através do planalto.
A tensão durou 10 semanas até as duas nações terem retirado suas forças em 28 de agosto após negociações.
No entanto, em outubro na mídia surgiram informações de que a China teria mantido uma significativa presença perto da região disputada, continuando a construir quartéis para militares. Porém, o chanceler indiano descartou estas notícias.
A Índia retirou suas tropas de Doklam pois não pretendia disputar a região, mas sim defender seu aliado, o Butão. Ao mesmo tempo, Deli concentrou suas forças na província de Sikkim, que tem fronteira com a China e o Butão.