No começo de janeiro, o governo de Trump anunciou que iria não iria adicionar novas o Irã, como exigido pelo Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), também conhecido como o acordo nuclear do Irã. No entanto, o líder dos EUA disse que seria a última vez que renovaria o texto sem que ele tenha sido modificado. Trump também anunciou sua intenção de endurecer as sanções pelos testes de mísseis balísticos de Teerã.
O Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) anunciou que os países da UE preparariam uma avaliação conjunta das declarações dos EUA, mas pretendiam continuar a cumprir obrigações mesmo com as reclamações de "falhas significativas" de Trump JCPOA.
O primeiro-ministro israelense, que tem sido um opositor ao acordo nuclear e do governo iraniano, elogiou repetidamente os esforços de Trump em desafiar o JCPOA. Netanyahu acredita que o acordo nuclear com o Irã oferece oportunidades para que Teerã adquira armas nucleares.