O South China Morning Post refere que tal medida está relacionada com a intenção de Pyongyang de se tornar uma potência técnico-militar e alcançar os EUA. Isto, em particular, está ligado às tentativas do presidente chinês, Xi Jinping, de criar um exército ultramoderno que "seria capaz de repelir os ataques de qualquer adversário caso seja necessário".
No desfile militar em 2015, o líder da China anunciou o objetivo de reduzir o número de efectivos das Forças Armadas do país em 300.000 homens (a medida diz respeito às áreas auxiliares das FA), tornando ao mesmo tempo o exército mais eficaz e móvel.
Contudo, por enquanto o Exército Popular de Libertação da China continua sendo um dos mais numerosos no mundo, contando com cerca de 2,3 milhões de militares, ou seja, 0,18% da população chinesa.