De acordo com informações do jornal Daily Sabah, todas as mortes foram resultado de um combate entre os militantes e agentes das forças de segurança da Turquia, durante uma perseguição de automóveis. Os dois líderes do PKK eliminados estariam na lista de terroristas mais procurados do Ministério do Interior turco.
Fundado no final da década de 1970 como um partido de extrema esquerda, o PKK luta há anos por um Curdistão autônomo e mais direitos para a população curda na Turquia. Os confrontos armados entre membros do grupo e as forças de Ancara já levaram à morte de mais de 40 mil pessoas. Embora as duas partes tenham chegado a um acordo de cessar-fogo em 2013, a trégua foi violada dois anos depois, em meio à ofensiva jihadista no norte da Síria, na fronteira com a Turquia, contra a população curda da região.