Entre as pessoas que tiveram prisão decretada hoje, encontra-se um militante dos direitos homossexuais, identificado como Ali Erol, que se referiu à guerra na região como um problema de saúde pública. Outra foi detida simplesmente porque disse que o conflito representa morte, sangue e lágrimas.
One of the founders of the Turkish #LGBTI Organisation @KaosGL has been detained this morning. This is unacceptable. Release #AliErol! #Turkey https://t.co/tZIdbFg84F
— Terry Reintke (@TerryReintke) 2 de fevereiro de 2018
"Um dos fundadores da organização turca LGBTI @KaosGL foi detido nesta manhã. Isso é inaceitável. Libertem Ali Erol!", escreveu uma deputada alemã do Parlamento Europeu.
Ao todo, mais de 300 pessoas foram interrogadas por criticar ou por se posicionarem, nas redes sociais, contra a operação turca em Afrin, iniciada há cerca de duas semanas.