"Continuaremos a luta contra o terrorismo apesar de apelos [dos países ocidentais] de pôr fim à operação em Afrin. A decisão de realizá-la foi tomada com base na opinião e interesse do povo turco. Após lidarmos com os terroristas na área, vamos eliminá-los em Idlib", afirmou Erdogan.
Ele também declarou que a Turquia está determinada na limpeza de terroristas no noroeste da Síria para que os refugiados retornem à pátria.
A Turquia vem efetuando a operação militar denominada Ramo de Oliveira em Afrin contra os combatentes curdos desde 20 de janeiro em resposta às declarações dos EUA sobre treinamento de 30.000 membros da força de segurança fronteiriça na Síria, designada por Ancara como "exército terrorista".
O governo sírio condenou severamente a operação militar, chamando-a de violação da soberania do Estado, mesmo a Turquia tendo frisado que a ofensiva não é realizada contra ela, mas contra "os terroristas somente".