Um comunicado enviado ao Ministério do Interior da região informa que um residente do povoado Maraksa chamou policiais com um pedido incomum: resolver o problema de "objetos voadores na sua casa".
A polícia assegura que, quando chegou à residência, viu com seus próprios olhos que os "livros caíram" de um estante e de uma sala vazia "voou um bastão".
"Não foi encontrada nenhuma explicação racional para esses eventos", lê-se em um comunicado do serviço.
A pedido das autoridades policiais, na luta contra os "espíritos malignos" entrou a igreja local. O secretário da diocese, o monge Simeon Koinov, confirmou que na casa "problemática" estão trabalhando pessoas espirituais que realizaram ritual de consagração e ficam à noite para "apaziguar o poltergeist".
Na diocese acreditam que esses fenômenos ocorrem, porque alguém na casa pratica rituais pagãos ou gosta de esoterismo.