De acordo com o Jerusalem Post, a medida em questão teria sido proposta pelo partido Yesh Atid, segundo o qual Tel Aviv teria a obrigação de reconhecer tal genocídio porque os judeus, por sua vez, sofreram uma calamidade semelhante, o holocausto nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Segundo diferentes estimativas, mais de 1 milhão de armênios foram mortos pelo Império Otomano durante e depois da Primeira Guerra Mundial. Há décadas, a Armênia luta para que essa atrocidade seja reconhecida pela comunidade internacional, mas muitos países ainda se recusam.
Para a Turquia, herdeira dos otomanos, o que houve nesse período não pode ser descrito como um genocídio armênio, uma vez que cidadãos turcos também teriam sido mortos nessas chacinas.