As prisões mais recentes atingiram suspeitos de facilitar permissões para o maior conglomerado de mídia do país, Bezeq, em troca de uma melhor cobertura sobre Netanyahu e sua esposa.
Embora o caso não mencione Netanyahu como suspeito neste processo em específico, vários meios de comunicação relataram que ele será interrogado mais uma vez pelos investigadores, de acordo com o Los Angeles Times.
Na última terça-feira (13), investigadores recomendaram ao procurador-geral israelense que o primeiro-ministro seja acusado de fraude, violação de confiança e suborno em dois casos investigados desde o ano passado. As duas ações adicionais acusam o primeiro-ministro israelense de usar sua influência e poder para oferecer benesses a amigos próximos.
Em viagem à Alemanha, Netanyahu pareceu indiferente à evidência crescente que ameaça removê-lo do cargo, afirmando apenas que as investigações são uma "bolha inventada que irromperá".