Enquanto isso, a Marinha da Índia teria colocado pelo menos dois navios de Guerra no oceano Índico oriental para rastrear as forças navais chinesas, que recentemente teriam realizado treinamento militar em mar aberto.
Frequent instance of transgression by PLA across LAC&recent standoff at #Doklam are indication of increasing assertiveness of China,as it makes rapid progress economically&militarily.Recent developments have also underscored vulnerability of Siliguri Corridor:Chief of Naval Staff pic.twitter.com/8Mu7la8g9B
— ANI (@ANI) 21 de fevereiro de 2018
Na terça-feira (20), o portal de notícias chinês Sina.com.cn informou que 11 navios de guerra da China navegaram no oceano Índico oriental neste mês sem apresentar indícios concretos da manobra em relação à crise nas Maldivas.
"Se olharmos para os navios de guerra e outros equipamentos, a diferença entre a Marinha indiana e a chinesa não é grande", comparou o Sina.com.cn
No entanto, o Ministério da Defesa da Índia negou a informação do portal, manifestando que nenhum navio de guerra chinês chegou perto das águas das Maldivas desde que a turbulência política rompeu na ilha.
Pelo menos 11 navios da Marinha estão dispostos em vários locais estratégicos para a proteção do domínio marítimo.
Fontes confirmam a entrada de uma força-tarefa da Marinha chinesa no oceano Índico a partir do estreito de Sunda, mas visando exercícios de treinamento em águas internacionais mais perto da Austrália e, desde então, saíram da região através do estreito de Lombok.