Além disso, o responsável iraniano afirmou que o Irã poderia sair do acordo se não houver benefícios econômicos para o país e se os maiores bancos não cooperarem com o Irã.
"O acordo não vai sobreviver assim, mesmo que o ultimato seja aprovado e a suspensão das sanções seja prolongada", disse o vice-ministro.
A declaração é feita depois de o president dos EUA, Donald Trump, em 12 de janeiro ter feito um ultimato aos líderes dos países europeus, dizendo que ele não vai mitigar as sanções norte-americanas contra o Irã se as partes se recusarem a "corrigir as falhas terríveis do acordo nuclear com o Irã".
Um dia antes, o ministro das Relações Exteriores iraniano, Mohammad Javad Zarif, disse em uma entrevista exclusiva à Sputnik que "os EUA nunca aderiram aos seus compromissos no âmbito do JCPOA".
As sanções dos EUA serão restabelecidas caso Donald Trump não dê nova ordem de suspensão até 12 de maio.