Doyle Lee Hamm foi condenado pelo homicídio do gerente de hotel Patrick Cunningham, em 1987. A execução devia ter sido realizada na semana passada. Durante duas horas lhe tentaram dar a injeção letal, bateram e palparam o corpo em busca de uma veia adequada, mas no final somente causaram-lhe dor.
O advogado indignado do prisioneiro já declarou que não se podia fazer injeções ao seu cliente. O problema é que pelo uso prolongado de drogas e tratamentos de câncer e hepatite as veias de Hamm ficaram muito danificadas, informa o Metro.
Agora está em curso uma investigação a esta execução malsucedida. Por enquanto Hamm permanece vivo.