Mais cedo hoje, o Estado-Maior da Turquia informou que no decorrer da operação Ramo de Oliveira as Forças Armadas do país neutralizaram 2.434 membros do partido curdo PYD, (Partido de União Democrática, considerado por Ancara como uma organização terrorista), das milícias curdas YPG (Unidades de Proteção Popular), bem como do Daesh, agrupamento terrorista proibido na Rússia e em vários outros países.
Ademais, foi comunicado que desde o início da campanha em Afrin teriam morrido 41 militares turcos.
A operação Ramo de Oliveira contra os agrupamentos curdos em Afrin teve oficialmente início em 20 de janeiro de 2018. Além do exército turco, ela conta com a participação da oposição síria como, por exemplo, o Exército Livre da Síria.
Damasco condenou firmemente as ações turcas em Afrin, frisando que este território é uma parte integrante do Estado da Síria. Moscou, por sua vez, apelou todas as partes à moderação e respeito pela integridade territorial da Síria.