A edição sublinha que o polígono é visitado também por militares de outros países, em particular do Canadá, Reino Unido e Lituânia.
Em três anos, a antiga base soviética se tornou em um ponto de deslocamento permanente de cerca de 200 soldados estadunidenses e 250 soldados canadenses, tendo sido construídos para eles quartéis, cantinas e outras facilidades militares.
Desde 2015, no polígono foram treinados cerca de seis mil soldados ucranianos, segundo o Le Temps.
Anteriormente, Eduard Basurin, vice-chefe do comando operacional da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD) afirmou que um grupo de oficiais do Pentágono teria chegado a Donbass para verificar se os militares ucranianos estavam prontos para atacar. Segundo Basurin, os oficiais norte-americanos eram acompanhados por representantes do Estado-Maior ucraniano.