O grupo chamado FEMEN foi criado em 2008 por um grupo de quatro mulheres ucranianas que buscavam usar a nudez feminina como elemento de protestos contra o sexismo e violência contra as mulheres, que primeiramente saiu às ruas de Kiev para declarar que a "Ucrânia não é um bordel". Desde então, a marca do grupo "sextremismo" se espalhou por todo o mundo, com as ativistas sem blusas causando muita repercussão em vários países.
Seu tempo acabou, Berlusconi!
Quando o ex-premiê italiano, Silvio Berlusconi, apareceu em Milão para cumprir o seu dever civil ao votar durante as eleições de 4 de março na Itália, foi agredido por uma ativista do FEMEN que lhe gritou "Seu tempo acabou, Berlusconi!" O político ficou calmo, votou e saiu do posto eleitoral, enquanto a mulher foi acompanhada por um guarda.
Desculpe, embaixada errada
Uma ativista do FEMEN ucraniana tentou protestar contra a reeleição do presidente atual da República Tcheca, Milos Zeman. Por um erro, ela ficou sem camisa em frente da embaixada eslovaca, em vez da tcheca, participando de uma manifestação independente.
Активистка Femen, протестуя против чешского президента, случайно разделась не в том месте https://t.co/zkUVeXDtNZ pic.twitter.com/YeR5A50NTT
— РЕН ТВ | Новости (@rentvchannel) 26 de janeiro de 2018
Uma ativista do FEMEN protesta contra o presidente tcheco, mas acidentalmente ficou sem blusa no lugar errado
Almoço canibal de Erdogan
Quando o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, visitou Paris para realizar as negociações com o presidente francês, Emmanuel Macron, quatro ativistas do FEMEN organizaram um protesto contra as alegadas violações de direitos humanos na Turquia. Quatro manifestantes sem camisas vestidas como garçonetes, estavam carregando um cardápio chamado de "Almoço canibal de Erdogan" que tinha tais opções como "curdos fatiados", "pudim de gays" e "jornalistas cozidos".
No Natal passado, uma ativista nua do FEMEN com as palavras "Deus é uma mulher!" escritas em seu peito, fez a tentativa de roubar a figura do pequeno Jesus do presépio na Praça de São Pedro no Vaticano, durante o protesto contra os séculos da "violência e opressão das mulheres".
Em 2015, duas mulheres do FEMEN tentaram minar a conferência nos subúrbios de Paris. As mulheres apareceram em cena, quando dois imãs estavam alegadamente discutindo se é correto ou não bater em mulheres, gritando "Ninguém pode me escravizar, ninguém pode me possuir, eu sou o meu próprio profeta!", mas logo foram agarradas pelas forças de segurança.
Em 2013, várias ativistas do FEMEN tentaram frustrar a visita do presidente russo, Vladimir Putin, e da chanceler alemã, Angela Merkel, à exposição técnica de Hannover Messe.