Ahmed Sik e Murat Sabuncu, editor-chefe do Cumhuriyet, foram liberados antes da sentença ter sido emitida.
O processo criminal contra 17 funcionários do jornal da oposição ocorre desde julho de 2017.
Em novembro de 2016, onze jornalistas foram presos por supostas ligações com o movimento de Gulen e com o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), considerado pela Turquia como uma organização terrorista.
Em 15 de julho de 2016, uma tentativa de golpe militar ocorreu na Turquia, deixando mais de 240 pessoas mortas. Ankara acusa Fetullah Gulen, que vive nos Estados Unidos desde 1999, e seus seguidores, de terem orquestrado a tentativa. Gulen, por sua vez, refuta as alegações.