O homem foi socorrido, contudo, devido aos ferimentos graves, morreu a caminho do hospital.
De acordo com familiares do ex-piloto, ultimamente Voloshin se encontrava em um estado deprimido e ansioso.
A polícia ucraniana está investigando a morte.
O nome do falecido foi referido no testemunho de um militar ucraniano interrogado na Rússia sobre o acidente com o Boeing malaio. Segundo ele, o avião teria sido derrubado por de um caça-bombardeiro, dirigido por Voloshin.
Enquanto isso, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, sigla em ucraniano) afirmou que Voloshin prestava serviço no exército ucraniano, contudo, no dia do incidente não realizou voos.
Kiev acusou os militantes de Donbass de derrubarem o avião, contudo, estes afirmaram não possuírem meios capazes de derrubar um avião em tal altitude. De acordo com o relatório do grupo internacional de investigação, o Boeing foi atingido por um sistema de defesa antiaérea Buk, supostamente trazido da Rússia e posteriormente, devolvido ao país.
Por sua vez, Moscou qualificou a investigação como preconceituosa, baseada apenas nos dados proporcionados pela Ucrânia. Os experimentos realizados pelo consórcio Almaz-Antei, principal produtor de sistemas antiaéreos, confirmam que o Boeing foi derrubado a partir do território controlado pelo exército ucraniano.