Reportagem da Reuters diz que o relaxamento das regras para venda de drones são uma "política adiada há muito tempo… que deve ser lançada ainda neste mês". Com China e Israel entrando no mercado de veículos aéreos não tripulados letais, as empresas de defesa dos EUA estão pressionado para conseguir permissão para comercializar seus produtos, diz a agência de notícias.
Em agosto de 2017, a Sputnik News apurou que a Casa Branca estava reanalisando sua política de exportação de produtos de defesa para permitir a venda de drones letais para aliados e parceiros em todo o mundo. Foi descoberto que a Casa Branca encorajava diplomatas e adidos militares a pressionar governos estrangeiros a comprar mais armas feitas nos EUA.
Funcionários do governo dos EUA afirmam que Arábia Saudita, Japão, Coreia do Sul e nações do Golfo Pérsico ricas em petróleo estão interessadas em comprar drones dos EUA, assim como vários membros da OTAN.
O uso do armamento, todavia, é questionado por defensores dos direitos humanos. Pesquisa da London School of Economics afirma que 32% de todas as mortes causadas por ataques de drone dos Estados Unidos no Paquistão foram de civis.