Os militares estão há quase um mês na comunidade para realizar as chamadas operações de estabilizações do território. A expectativa é de que as Forças Armadas deixem a região em duas ou três semanas.
“Vamos retirar os efetivos da Vila Kennedy para que a Polícia Militar possa efetivamente assumir o patrulhamento da comunidade”, disse o coronel.
"Aumentou a percepção de segurança na comunidade. Há um decréscimo gradual do número de militares na Vila Kennedy. Ou seja, os militares vão saindo enquanto a PM vai entrando gradativamente na comunidade", acrescentou.
A medida dá ao interventor Braga Netto, poderes sobre as polícias, bombeiros, e sobre a administração penitenciária do estado. O Rio de Janeiro tem cerca de 51 mil presidiários.
A medida é inédita no período democrático brasileiro.