De acordo com ela, tal situação continuou durante um mês, mas "isso não foi fácil".
Posteriormente, o Estado elaborou um mecanismo para usar as Forças Armadas na operação antiterrorista [ATO, na sigla em russo], indicou.
Ao mesmo tempo, ela sublinhou que "as forças navais, de fato, sacrificaram-se para que a Ucrânia tivesse chance de juntar todo o poder militar que tivesse, o que estava pronto e o que não estava".
Assim, destacou, a frota teve que atuar sem comandante-chefe e sem ministro da Defesa, enquanto as estruturas locais do Ministério dos Assuntos Internos e do Serviço Federal de Segurança da Ucrânia ficaram do lado da Rússia.
A península da Crimeia se reintegrou na Rússia após um referendo realizado em março de 2014. Na sequência da votação, 96,77% dos eleitores da República da Crimeia e 95,6% dos residentes da cidade de Sevastopol se manifestaram pela reunificação com a Rússia. O pleito teve lugar após o golpe de Estado na Ucrânia.