Depois, conforme o ministro, como "isso se tornou uma tendência irreversível", pois a proposta que está em andamento no Supremo já recebeu oito dos 11 votos da Corte, a estratégia da operação mudou para tentar acabar com a execução da pena após a condenação em segunda instância. As informações são da Agência Brasil.
O ministro disse que a corrupção não pode ser um "monotema" na agenda do Brasil, já que o país tem "outras prioridades que incluem reforma política, previdenciária e tributária".
Para Barroso, o "Brasil vive um momento muito difícil", mas que está "às vésperas de um novo começo". O ministro listou políticos denunciados e condenados pela Justiça e afirmou: "Alguém poderia imaginar que há uma conspiração. Só há um problema com essa teoria: os fatos".