"O Conselho de Segurança tem que se unir e exigir acesso imediato para socorristas, apoiar uma investigação independente sobre o que aconteceu e responsabilizar os responsáveis por essa atrocidade", disse Haley.
No começo do dia, 9 dos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU pediram a convocação de uma reunião de emergência para discutir relatos sobre o suposto uso de armas químicas na Síria.
Na segunda-feira (9), a Rússia planeja uma reunião à parte do Conselho de Segurança da ONU para discutir ameaças à paz e segurança internacionais.
O assessor de segurança interna do presidente dos EUA, Donald Trump, Tom Bossert, disse no domingo que não descartou as ações militares contra o governo sírio em conexão com os relatórios. Ao mesmo tempo, Trump acusou a Rússia e o Irã de apoiar o líder sírio Bashar Assad.
Também no início do dia, o Centro de Reconciliação Síria do Ministério da Defesa da Rússia refutou os relatórios sobre o uso de uma bomba de cloro na síria, acrescentando que a Rússia estava pronta para enviar seus especialistas para coletar dados que confirmariam a natureza artificial das declarações.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que os ataques de informação sobre o suposto uso de armas químicas pelas forças do governo sírio eram falsos e tinham como objetivo encobrir os terroristas e justificar uma possível ação militar externa. O ministério alertou contra qualquer ação militar baseada em relatórios improvisados e fabricados, acrescentando que isso pode ter conseqüências severas.