Em 10 de abril, o Conselho de Segurança da ONU (UNSC, na sigla em inglês) não adotou nenhuma das duas resoluções esboçadas pelos russos, e pediu uma investigação sobre o recente ataque químico na cidade síria de Douma, porque os diplomatas da Rússia e dos Estados Unidos usaram o poder de veto de seus países para bloquear os projetos um do outro.
O primeira-ministra também reiterou a posição de Londres de que o governo sírio era responsável pelo suposto ataque químico na Duma.
"Inspetores da UNSC investigaram ataques anteriores e em quatro ocasiões decidiram que o regime era de fato responsável. Estamos confiantes em nossa própria avaliação de que o regime sírio era altamente responsável por esse ataque e que seu padrão persistente de comportamento significava que ele era É altamente provável que continuem usando armas químicas", disse May.
De acordo com o Ministério da Defesa da Rússia, os três países dispararam mais de 100 mísseis de cruzeiro e ar-terra, a maioria dos quais foi abatida pela defesa aérea síria. De acordo com Damasco, que alega ter eliminado seus estoques de armas químicas, o ataque danificou a infraestrutura síria e deixou três civis feridos.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou no sábado (que as greves foram realizadas em violação das normas e princípios do direito internacional.