"Quando nós observamos e analisamos as ações futuras, nós não queremos que o financiamento vá para as regiões controladas pelo governo de Assad", disse a fonte, cujas palavras foram reproduzidas pelo serviço de imprensa do Departamento de Estado.
Anteriormente, o diretor do grupo da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo) para as relações com o parlamento sírio, Dmitry Sablin, havia declarado que para restaurar a economia da Síria seriam necessários 10 a 15 anos e um verba de cerca de 400 bilhões de dólares.
Os Estados Unidos apoiaram publicamente a queda de Assad, financiando opositores curdos e rebeldes que eventualmente se radicalizaram e se aliaram a grupos terroristas. A estratégia levou ao prolongamento do conflito, dividindo por anos o país em zonas de controle governista e do Daesh.
Embora ainda insistam na saída do presidente sírio, os americanos atenuaram o discurso com a chegada de Donald Trump à Casa Branca.