Esta unidade faz parte do Exército Livre da Síria, que participou junto com as forças turcas da Operação Ramo de Oliveira contra as formações curdas em Afrin.
"Pretendemos assumir o controle desta cidade sem recorrer às forças armadas. No entanto, se não chegarmos a um acordo, a Turquia e o Exército Livre da Síria começarão uma nova operação militar", explicou, acrescentando que a oposição síria se encontra bem preparada para esta ofensiva.
"O único problema é a presença dos norte-americanos em Manbij", frisou. É por isso que Ancara e os EUA precisam negociar sobre a questão, disse.
O comandante do Conselho Militar de Manbij, pertencente às Forças Democráticas da Síria (FDS) compostas por curdos, Mohamed Ebu Adil, também afirmou que Washington e Ancara estão de olho na capital do Curdistão.
Turquia vem repetidamente acusando os EUA de violarem sua promessa de retirar os combatentes da YPG de Manbij, depois de as formações curdas terem libertado em junho de 2016 a cidade dos terroristas do Daesh (organização proibida na Rússia e em vários outros países).