A lista de 75 pessoas é preparada levando em conta quatro fatores: sobre quantas pessoas têm poder, recursos financeiros que controlam, influência em mais de um âmbito e quão efetivamente exercem o seu poder para mudar o mundo.
O secretário-geral do Partido Comunista da China, Xi Jinping, obteve o primeiro lugar. O político ampliou a sua influência depois da emenda que adotou a Assembleia Nacional Popular da China para eliminar os limites do mandato presidencial.
"Desfruta de um culto de personalidade que não se tinha visto desde o presidente Mao", escreve a Forbes.
Por sua vez, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, retrocedeu um posto e perdeu o seu lugar como número um da lista, que ocupou durante quatro anos consecutivos, "algo sem precedentes".
Trump também baixou posição, ocupando terceiro lugar. De acordo com a revista, apesar de nos EUA o político obter "êxito limitado ao promover a sua agenda através do Congresso controlado pelo seu próprio partido" e que de fato está sob a investigação, o líder norte-americano "ainda é chefe do maior poder econômico-militar do mundo".
A quarta pessoa mais poderosa do mundo é uma mulher — a chanceler alemã Angela Merkel.
Neste ano, a Forbes incluiu 17 novos nomes na lista. Dentre eles se encontram o príncipe da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman (número oito), o presidente da Reserva Federal dos EUA, Jerome Powell (11) e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in (54).