"Atualmente, o Ártico tem importância estratégica para nós e, por isso, estamos incluindo novos aeródromos e aparelhos que possam garantir a segurança do país na fronteira marítima e naquela área", explicou Kobylash entrevistado pelo Krasnaya Zvezda.
O comandante russo também comentou o recente incidente em que caças F-22 dos EUA escoltaram aeronaves russas no Ártico.
"Perto de suas fronteiras, a aviação desses países tem o mesmo direito de escoltar que nós temos ao realizar patrulhas aéreas", disse Kobylash, observando que este é um caso frequente.
Ao mesmo tempo, o comandante assegurou "com total responsabilidade" que a aviação russa de longo alcance "não violou o direito internacional, muito menos as fronteiras aéreas de Estados estrangeiros". "Todas as tarefas que as equipes realizaram e realizam estão em total conformidade com os padrões internacionais", frisou.