Segundo ela, o Pentágono já tem intermediários específicos para acelerar o processo de fornecimento de armas para países aliados, especialmente para a Arábia Saudita, Coreia do Sul, Japão e Romênia. Ela também observou que isso permite reduzir o tempo para o fornecimento de armamentos.
Atualmente, os países aliados estão envolvidos na venda do sistema de defesa antiaérea Patriot para a Romênia, drones de reconhecimento estratégico Global Hawk para o Japão, sistemas de defesa antiaérea THAAD para a Arábia Saudita, assim como mísseis antitanque Tow para vários outros países.
Em 2017, a administração norte-americana aprovou o fornecimento de armas para Kiev, incluindo sistemas portáteis de mísseis antitanque. No final de abril, um representante oficial do Departamento de Estado norte-americano informou que sistemas de mísseis antitanque Javelin já foram entregues para a Ucrânia. Ao mesmo tempo, Washington salientou que Kiev não pode usar os sistemas na linha de contato em Donbass.
A Ucrânia realizou os primeiros testes dos sistemas de mísseis antitanque Javelin em 22 de maio deste ano.
O senador da Crimeia Sergei Tsekov, em entrevista concedida ao serviço russo da Rádio Sputnik, comentou que essa decisão desencadeará conflito em Donbass e opinou sobre as intenções do Pentágono em relação à Ucrânia.
A Ucrânia receberá US$ 620,7 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões), incluindo US$ 200 milhões (cerca de R$ 725,3 milhões) para auxílio técnico-militar. O presidente dos EUA Donald Trump aprovou o orçamento.