Os governos federal e estaduais, bem como o setor privado, realizam ações de prevenção, a vacinação nos pastos, a fiscalização nas fronteiras e desenvolveram a rede de laboratórios no país.
O último caso de febre aftosa no Brasil foi em 2006, no Paraná e em Mato Grosso do Sul, na fronteira com o Paraguai. Já Em 2007, Santa Catarina recebeu o reconhecimento da OIE como livre de febre aftosa sem vacinação. Esse passa a ser agora o objetivo do país. Brasil pretende retirar a vacinação do rebanho até 2023. Se isso der certo, até 2026 o país buscará junto à OIE a certificação de país livre de aftosa sem vacinação.
O vírus da febre aftosa é altamente contagioso. O animal afetado apresenta febre alta, ferimentos e pode até morrer. A transmissão pode ocorrer por contato direto com outros animais infectados ou por alimentos e objetos contaminados. A transmissão para seres humanos é raríssima.